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Marcela Rahal

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Jornalista, repórter e apresentadora. Blog de informação e análise do cenário político nacional
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Campos Neto pode virar “ex-presidente em exercício” do BC, após indicação

Se de fato acontecer a indicação do atual diretor de política monetária, Gabriel Galípolo, ainda neste mês, diz fonte

Por Marcela Rahal Atualizado em 21 ago 2024, 16h36 - Publicado em 21 ago 2024, 10h36
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  • INOVAÇÃO - Campos Neto, presidente do Banco Central: o serviço se tornará mais sedutor com a criação do “superapp”
    INOVAÇÃO - Campos Neto, presidente do Banco Central: o serviço se tornará mais sedutor com a criação do “superapp” (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

    Ao que tudo indica, o atual diretor de política monetária do Banco Central, Gabriel Galípolo, deve ser indicado pelo presidente Lula, até o fim deste mês, para comandar a instituição. Roberto Campos Neto, desafeto do petista, deve se tornar um “ex-presidente em exercício”, segundo uma fonte do governo ouvida pela coluna.

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    O nome de Galípolo, caso seja de fato indicado, ainda precisaria passar pelo Congresso, mas a expectativa é de que seja aprovado. O ex-secretário-executivo do Ministério da Fazenda só assumiria em 2025, então, até lá, a atuação de Campos Neto perderia protagonismo no BC.

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    O ex-número 2 de Haddad tem feito a lição de casa para acalmar o mercado. Galípolo adotou um tom mais duro em relação à política monetária para sinalizar que sua condução se pautaria pelo rigor técnico. Nesse sentido, ele voltou a afirmar que todos os diretores do Banco Central estão dispostos a elevar a Selic “sempre que necessário” para atingir a meta da inflação de 3%.

    Nos dois últimos encontros, a autarquia se decidiu de forma unânime pela manutenção dos juros em 10,5% ao ano. O cenário externo e o aquecimento do mercado de trabalho na perspectiva doméstica têm indicado que a Selic pode aumentar na próxima reunião do Copom, marcada para os dias 17 e 18 de setembro.

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    O temor do mercado à indicação de Lula para comandar o BC vem das recorrentes declarações do presidente contra o patamar elevado da taxa básica de juros e a uma possível interferência do governo na condução da política monetária, mesmo que a instituição tenha autonomia.

    A escolha do nome de Galípolo pode ser anunciada a qualquer momento. Lula deve pedir ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, para que paute a sabatina no esforço concentrado que o Congresso fará antes das eleições municipais.

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