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Por José Benedito da Silva
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SP: helicóptero que desapareceu há 12 dias é encontrado em Paraibuna

Segundo as autoridades, as quatro pessoas que estavam a bordo da aeronave morreram

Por Da Redação Atualizado em 12 jan 2024, 16h34 - Publicado em 12 jan 2024, 10h52

A Polícia Militar de São Paulo encontrou nesta sexta-feira, 12, na região de Paraibuna, próximo ao litoral paulista, o helicóptero que estava desaparecido desde 31 de dezembro depois de deixar a capital com quatro pessoas a bordo. Em coletiva de imprensa, a PM confirmou que todos os ocupantes da aeronave — três passageiros e o piloto — estão mortos.

Pelas redes sociais, a PM divulgou uma foto do helicóptero em meio a uma região de floresta fechada próxima a uma represa. O veículo foi localizado pela aeronave Águia 24, da Polícia Militar. A operação de resgate também era conduzida por equipes da Força Aérea Brasileira (FAB), do Exército e da Polícia Civil — desde a última quinta-feira, 11, grupos de familiares das vítimas também iniciaram buscas com auxílio de um drone e de cães farejadores.

Piloto não tinha autorização para voo

O helicóptero decolou do aeroporto do Campo de Marte, na capital paulista, na véspera de Ano Novo, com destino ao município de Ilhabela, no Litoral Norte. A aeronave foi dada como desaparecida no mesmo dia, tendo realizado o último contato por volta das 15h enquanto sobrevoava a Serra do Mar perto de Caraguatatuba, em meio a uma forte neblina — o piloto teria feito um pouso de emergência por conta das condições climáticas desfavoráveis.

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Ao longo de 11 dias de buscas, circularam nas redes vídeos e mensagens de tripulantes relatando que o voo foi interrompido pela névoa e pelas fortes chuvas na região. Além do piloto Cassiano Tete Teodoro, de 44 anos, estavam a bordo Luciana Rodzewics, de 46; sua filha, Letícia Rodzewics, de 20; e o empresário Raphael Torres, de 41, amigo da família que fez o convite para a viagem.

Segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Teodoro teve a licença para atuação cassada em setembro de 2021 devido a “condutas infracionais graves” — o piloto é acusado de evasão de fiscalização, fraudes em planos de voos e transporte aéreo clandestino. Em outubro de 2023, ele recebeu de volta as credenciais, mas ainda não estava habilitado a realizar transportes de passageiros em voos comerciais.

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