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Prorrogação e convocação de Ricardo Barros: os próximos passos da CPI

Negociação estranha da compra da vacina Covaxin pelo Ministério da Saúde dá novo fôlego à comissão parlamentar de inquérito

Por Eduardo Gonçalves Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 26 jun 2021, 15h46

A estranha negociação da vacina Covaxin pelo governo federal caiu como uma luva para os senadores da oposição e independentes que defendiam a prorrogação da CPI da Pandemia até novembro. Os governistas pretendiam encerrar os trabalhos até agosto. Na próxima semana, os parlamentares devem decidir se aceitam ou não prorrogar a CPI. Outro requerimento que com certeza deve ser votado é o de convocação do líder do governo na Câmara, Ricardo Barros.

Nesta sexta-feira, dia 25, em depoimento à CPI, o deputado federal Luis Miranda (DEM-DF) afirmou que ouviu do presidente Jair Bolsonaro, durante um encontro em março, que as tratativas suspeitas do imunizante indiano eram “coisa” do Barros. “O presidente entendeu a gravidade. Olhando nos meus olhos, ele falou: ‘Isso é grave’. Não me recordo do nome do parlamentar, mas ele até citou um nome para mim, dizendo: ‘Isso é coisa de fulano’”, relatou Miranda. Depois, ele confirmou aos senadores que se referia ao líder do governo.

Barros foi o autor de uma emenda no Congresso que contribuiu diretamente para a importação da Covaxin pelo governo brasileiro – o texto incluía a agência sanitária indiana na lista de autoridades habilitadas para “autorizar a importação e distribuição de quaisquer vacinas”. O deputado foi ministro da Saúde de 2016 a 2018 durante a gestão do ex-presidente Michel Temer.

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Em suas redes sociais, Barros se defendeu das acusações: “Não participei de nenhuma negociação em relação à compra das vacinas Covaxin. ‘Não sou esse parlamentar citado’, A investigação provará isso”.

 

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