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Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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Preso suspeito de esconder fugitivos de Mossoró

Ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski afirma que foragidos ainda estão na região

Por Adriana Ferraz 27 fev 2024, 08h52

Policiais que atuam na busca dos dois foragidos da penitenciária federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte, prenderam na segunda, 26, o quinto suspeito de auxiliar na fuga ocorrida no dia 14. A Polícia Federal informou que o homem teria fornecido abrigo, alimentos e outros itens aos fugitivos em seu sítio, que fica na zona rural de Baraúna, cidade vizinha a Mossoró. Ainda de acordo com a PF,  o suspeito teria atuado em conjunto com outro investigado preso na quinta, 22, sob a acusação de fornecer transporte e armamento aos criminosos.

A prisão foi anunciada pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, que disse acreditar que os foragidos seguem na região onde ocorrem as buscas. Desde o dia 14, no entanto, o ex-ministro do STF tem reforçado que os trabalhos são dificultados pelas características da região, que é de mata e com muitas grutas. 

“O episódio de Mossoró é um episódio isolado. Os dois fugitivos pertencem ao crime organizado, mas são de uma hierarquia menor e conseguiram se evadir da prisão por circunstâncias, eu diria, fortuitas ou por um conjunto de circunstâncias coincidentes. Já tivemos quatro prisões e hoje a quinta, por meio de um mandado judicial, de um colaborador desses fugitivos”, afirmou o ministro durante agenda em Brasília.

Na sexta, 23, 111 agentes da Força Nacional chegaram ao Rio Grande do Norte para ajudar nas buscas. Com o reforço, já são 600 homens atuando diretamente na tentativa de recaptura de Rogério da Silva Mendonça, conhecido como Tatu, e Deibson Cabral Nascimento, o Deisinho. Ambos integrarem o Comando Vermelho, uma das principais facções criminosas do país.

O primeiro grupo mobilizado pela Força Nacional auxilia a Polícia Federal com bloqueios de rodovias para os serviços de buscas e captura dos foragidos. O grupo é formado por policiais e bombeiros militares e deve permanecer no estado por ao menos um mês. Entre as prisões efetuadas até aqui está a do irmão de um dos fugitivos. Ele foi localizado pela Força Integrada de Combate ao Crime Organizado do Acre.

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