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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Ramiro Brites. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Pouco importa se ele chegou vivo, diz polícia sobre idoso em banco no RJ

Para delegado, laudo inconclusivo sobre morte de Paulo Roberto Braga não exclui o crime praticado na agência

Por Bruno Caniato Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 9 Maio 2024, 12h14 - Publicado em 18 abr 2024, 11h40

Para a Polícia Civil do Rio de Janeiro, a incerteza sobre o horário da morte de Paulo Roberto Braga não exclui o crime praticado pela sobrinha ao tentar fazê-lo assinar um empréstimo no banco depois de morto. “O próprio vídeo deixa claro que aquela pessoa está morta. Só o fato de ela ter dado continuidade, mesmo com ele morto, já configura os crimes pelos quais ela vai responder”, afirmou o delegado Fábio Luiz, responsável pela investigação, à TV Brasil.

A defesa de Érika de Souza Vieira Nunes, de 42 anos, sustenta que seu tio, de 68, ainda estava com vida quando eles chegaram à agência bancária, e que ela estaria sob efeito de remédios e forte abalo emocional. Após a perícia do corpo, o Instituto Médico Legal (IML) emitiu um laudo inconclusivo sobre o momento exato em que o idoso morreu.

Além do parecer do IML, novas evidências colocam em dúvida se Paulo Roberto teria morrido antes de chegar à agência. Em depoimento à polícia, o motorista de aplicativo que transportou Érika e o tio até o banco afirmou que o homem estava vivo durante o trajeto e chegou a segurar a porta do carro no momento do desembarque. A informação é do jornal O Globo.

Imagens de câmeras de segurança mostram que, após descer do veículo, Érika passeou pelo shopping conduzindo o tio na cadeira de rodas. Segundo o motorista, a mulher e o idoso foram deixados na porta do centro comercial, onde fica a agência bancária, porque não havia autorização para entrar no estacionamento.

Relembre o caso

Na última terça-feira, 16, um vídeo gravado por uma funcionário do banco mostra Érika Nunes insistindo para que o tio, claramente morto, assinasse um pedido de empréstimo de 17 mil reais. Nas imagens, que viralizaram nas redes sociais, a mulher segura a cabeça do idoso, tenta levantar seu braço e até conversa com ele.

Durante a gravação, os bancários que realizavam o atendimento sugeriram diversas vezes que Paulo Roberto “não estava bem”, ressaltando que o idoso estava pálido e sem reação. “Ele é assim mesmo”, respondeu Érika, persistindo na tentativa de saque. O Samu foi chamado ao local e, após a constatação da morte do idoso, a sobrinha foi presa em flagrante por tentativa de fraude e vilipêndio de cadáver.

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