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Plano de vacinação de SP terá questionário e monitoramento de pacientes

Programa também prevê o uso de 25.000 homens da PM para escoltar o imunizante do Butantan às cidades do estado

Por Eduardo Gonçalves Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 7 dez 2020, 20h10 - Publicado em 7 dez 2020, 19h31
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  • O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), passou o último fim de semana com o seu secretariado fechando os detalhes do Plano Estadual de Imunização contra a Covid-19, que foi anunciado nesta segunda-feira, dia 7. Além das informações já sabidas – a vacinação começará no dia 25 de janeiro e os primeiros a receberem as doses serão profissionais de saúde, indígenas, quilombolas e idosos -, há alguns detalhes que diferenciam a aplicação da CoronaVac das vacinas para outras doenças.

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    Um deles é a necessidade de preenchimento de um longo formulário sobre o perfil do paciente e o acompanhamento do mesmo por meio virtual para verificar se ocorrerá algum tipo de efeito colateral nos dias seguintes. O objetivo é reunir o máximo de informações possíveis sobre o imunizante, que para ser aplicado na população em janeiro ainda precisa ser aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O Instituto Butantan, que desenvolve a vacina com a farmacêutica chinesa Sinovac, garante que o produto é seguro com base na aplicação em mais de 60.000 pessoas no Brasil e na China.

    “Não vai ser só tomar a vacina e ir embora. A pessoa precisará responder a um questionário e ser acompanhada depois”, afirmou a VEJA Geraldo Reple Sobrinho, presidente do Conselho de Secretários Municipais de São Paulo (Consems-SP). Ele é o responsável por organizar junto às prefeituras a execução do programa.

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    Segundo ele, cada local precisará ter à disposição uma equipe de pelo menos dez pessoas – três seriam só para cuidar dessa parte burocrática e o restante para tratar do armazenamento e aplicação da vacina nos pacientes. A previsão é que 54.000 profissionais da saúde sejam mobilizados na operação.

    Sobrinho também explicou que é preferível que os locais de vacinação sejam escolas, igrejas e estacionamentos do que postos de saúde. A ideia é não lotar os centros médicos que já têm outras demandas a serem atendidas.

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    Doria informou hoje que o plano custará ao todo 100 milhões de reais do caixa estadual, sem contar os gastos com seringa e agulhas, que, segundo ele, já foram adquiridas. Com o receio de ataques criminosos, cerca de 25.000 homens da Polícia Militar serão acionados para escoltar o imunizante da fábrica do Butantan às cidades do estado.

    Casos e mortes

    A média móvel de mortes em decorrência da Covid-19 chegou a 599,6 nesta segunda-feira, 7, segundo cálculo que leva em consideração a média dos últimos sete dias, de acordo com dados oficiais. O número representa quase cem casos a mais do que o índice registrado há duas semanas e é a maior desde 10 de outubro.  Já a média móvel de casos chegou a 41.147,6 nesta segunda-feira, também um aumento em relação à média de 30.163,4 ocorrências registradas há duas semanas.

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