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Onda de fake news faz escolas mudarem rotina e assusta pais e alunos

Sindicato das instituições de ensino de SP afirma que unidades devem manter seus ritmos normais

Por Sérgio Quintella Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 12 abr 2023, 11h07 - Publicado em 12 abr 2023, 10h58

Nos últimos dias, uma onda de boatos tem circulado pelas redes sociais e grupos fechados de pais de alunos e tem deixado a comunidade escolar do país todo assustada. Com imagens de caveiras e palhaços, além de facas e armas, uma série de mensagens com datas de supostos novos massacres tem feito com que colégios e faculdades mudem a rotina e optem até por dispensar as chamadas em determinados dias. As falsas afirmações vêm na esteira dos recentes casos reais ocorridos em São Paulo e Santa Catarina.

Nesta quarta-feira, 12, após disseminação de que as universidades poderiam ser alvo de ataques, o Instituto de Ensino e Pesquisa (Insper), localizado na Vila Olímpia, em São Paulo, aumentou a segurança na entrada dos alunos e pediu à Polícia Militar que reforçasse a ronda na região. A instituição de ensino superior também limitou a visita de pessoas de fora.

No próximo dia 20, outra fake news afirma que as escolas públicas e particulares de todo o país deverão se preocupar com ações violentas. Nesse dia, em 1999, ocorreu o massacre de Columbine, nos Estados Unidos, o primeiro atentado do tipo a chocar o mundo. A mesma data marca o nascimento de Adolf Hitler, em 1889.

Mesmo sabendo que se trata de boatos, com o intuito de criar mais apreensão, muitas unidades educacionais vão permitir que seus alunos faltem nessa data. Outras escolas proibirão acessos de pessoas que não estudem ou trabalhem no espaço, promovendo, inclusive, reuniões com pais de forma remota. “As escolas têm que se preocupar, mas nem tudo é possível. Vigilante armado dentro das unidades, por exemplo, não é permitido por lei. Também não seria garantia de que haveria mais segurança”, afirma Benjamin Ribeiro da Silva, presidente do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino no Estado de São Paulo. “As escolas devem manter seu ritmo normal, tomando mais precaução, mas esse movimento de aflição tende a passar”.

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Na semana passada, o Ministério da Justiça, em parceria com SaferNet Brasil, criou um canal exclusivo para recebimento de informações de ameaças e ataques contra estabelecimentos educacionais. Nesta quarta-feira, 12, a página, no entanto, estava fora do ar. 

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