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Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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O que diz o ministro da Educação sobre futuro de dívidas do Fies

Garantia de quitação de débitos e preocupação com situação financeira de estudantes estão no radar do governo, afirma Camilo Santana

Por Laísa Dall'Agnol Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 10 jan 2023, 20h48 - Publicado em 10 jan 2023, 20h44

O ministro da Educação Camilo Santana anunciou nesta terça-feira, 10, que a pasta, em conjunto com o governo federal, pretende analisar o que pode ser feito em relação a dívidas do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), programa de acesso ao ensino superior do MEC.

Questionado sobre possíveis iniciativas para a recuperação do crédito de universitários devido aos cofres públicos e sobre o impacto que a medida pode ter sobre estudantes endividados, Santana afirmou que o tema será estudado.

“Essa questão das dívidas, vamos analisar. Porque não é possível deixar esses jovens com o nome sujo na praça. Vamos avaliar, considerar o melhor caminho pra resolver tanto a situação dos atuais, quanto a dos futuros, que vão ingressar em novos financiamentos nas universidades”, declarou. “Vamos formar uma equipe para avaliar criteriosamente essa ação e apresentar ao presidente”, afirmou o ministro, que voltou a afirmar que tanto o Fies quando o ProUni — programa que oferece bolsas de estudo em instituições particulares — terão a atenção do governo Luiz Inácio Lula da Silva.

Dívida bilionária

O saldo devedor de contratos firmados pelo Fies até 2017 chegava, até o ano passado, a 106,9 bilhões de reais, com mais de um milhão de universitários inadimplentes. À época, o governo Jair Bolsonaro sancionou uma lei permitindo a renegociação dos débitos, com descontos que chegavam a até 99% das dívidas até dezembro de 2022.

Apenas em relação a contratos que tinham parcelas atrasadas há mais de 90 dias na chamada fase de amortização — 18 meses após a conclusão do curso — havia um rombo de 7,3 bilhões de reais de dívidas não pagas pelos estudantes, afirmou o então governo.

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