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Por José Benedito da Silva
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O ‘partidão’ e o ‘partideco’ do tucano Aloysio Nunes

Apoiador da candidatura do ex-presidente Lula desde o primeiro turno, ex-senador e ex-ministro vê PSDB em ‘decadência grave’

Por João Pedroso de Campos Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 9 out 2022, 07h57 - Publicado em 8 out 2022, 16h48

Um dos primeiros apoiadores do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no PSDB, o ex-senador Aloysio Nunes Ferreira (SP) vê seu partido em “decadência grave” depois do primeiro turno das eleições. Abertas as urnas no último dia 2, os tucanos perderam o governo de São Paulo, que comandavam desde 1995, elegeram a menor bancada na Câmara em sua história, 13 deputados, e nenhum senador.

“Está em decadência grave. Ou se reergue com base em uma reformulação política que passe por uma definição programática clara, ou então, realmente, acaba”, disse a VEJA o ex-senador, que também ocupou ministérios nos governos Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e Michel Temer (MDB) e foi candidato a vice-presidente nas eleições de 2014, na chapa encabeçada por Aécio Neves (MG).

Apesar do cenário de terra arrasada, Aloysio não indica que pretende sair do partido e ironiza: “Veja como o mundo dá voltas. Eu, na minha juventude, fiz luta interna no Partidão [nome pelo qual era conhecido o Partido Comunista Brasileiro], agora eu talvez seja obrigado a fazer luta interna num partideco”.


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