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MP suspeitava que mulher de Queiroz estava escondida em imóvel em BH

Promotores do Rio de Janeiro e de Minas Gerais realizam buscas em endereços ligados ao ex-assessor de Flávio Bolsonaro na manhã desta terça

Por André Siqueira Atualizado em 23 jun 2020, 09h08 - Publicado em 23 jun 2020, 08h21
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  • A operação do Ministério Público de Minas Gerais (MP-MG) em endereços ligados a Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), deflagrada na manhã desta terça-feira, 23, visa prender sua mulher, Márcia Oliveira de Aguiar, que está foragida. São cumpridos quatro mandados de busca e apreensão em Belo Horizonte, capital mineira.

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    Segundo fontes que acompanham a operação, feita em conjunto pelo MP-MG e o Ministério Público do Rio de Janeiro, os promotores dos dois estados tinham a informação de que Márcia estava escondida em uma casa no bairro de São Bernardo, bairro da zona norte de Belo Horizonte. O imóvel é ocupado hoje por sobrinhas e primas de Queiroz. Márcio Oliveira de Aguiar não foi encontrada no local, mas as equipes que realizam a operação estão procurando indícios de seu paradeiro.

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    Acharam o Queiroz. E perto demais Leia nesta edição: como a prisão do ex-policial pode afetar o destino do governo Bolsonaro e, na cobertura sobre Covid-19, a estabilização do número de mortes no Brasil ()
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    Fabrício Queiroz está preso desde a quinta-feira 18. O ex-assessor de Flávio Bolsonaro foi encontrado em um sítio em Atibaia, imóvel que pertence ao advogado Frederick Wassef. Diante da repercussão política negativa do caso, Wassef anunciou, na noite de domingo, que deixaria a defesa do filho do presidente Jair Bolsonaro.

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    As investigações do Ministério Público do Rio mostram que Márcia atuava sob orientação de Queiroz no Rio, fazendo a ponte entre o ex-assessor e o submundo das milícias no Rio.

    Na ordem de prisão assinada pela Justiça do Rio contra Queiroz, o juiz Flávio Itabaiana reproduz mensagens trocadas entre o ex-assessor de Flávio e sua mulher. Márcia, segundo os investigadores, revela o desejo de se esconder, caso tivesse “a prisão decretada”.

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