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Kassab propõe neutralidade ao PSD na eleição presidencial

Proposta do presidente do partido foi encaminhada em mensagem a parlamentares e dirigentes e será analisada na convenção nacional

Por João Pedroso de Campos Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 15 jul 2022, 09h40 - Publicado em 14 jul 2022, 18h24

Presidente do PSD, o ex-ministro e ex-prefeito de São Paulo Gilberto Kassab propôs nesta quinta-feira, 14, à convenção nacional do partido que a sigla adote neutralidade na corrida presidencial de 2022. A posição, já esperada desde que Kassab desistiu de lançar candidato próprio ao Palácio do Planalto, vem em meio a alianças heterogêneas feitas pelo PSD em estados importantes, como São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, onde está em palanques de apoio ao presidente Jair Bolsonaro, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ex-ministro Ciro Gomes.

A mensagem de Kassab a “dirigentes, parlamentares, executivos e filiados” do PSD afirma que a proposta de neutralidade vem após uma consulta nacional aos membros do partido.

“A constatação é que não temos unidade para caminhar coligados com um candidato de outro partido. Diante das opções existentes, haveria preferências diversas no partido não apenas quando consideramos o Brasil, mas em instâncias partidárias dentro de Estados e, até, de municípios”, diz o presidente do PSD.

Na mensagem, o ex-ministro ressalta que o partido não desistiu, mas “adiou” a ideia de ter candidato próprio à Presidência. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (MG), se filiou à sigla e teve a candidatura nacional articulada, mas optou por não concorrer. Em seguida, Kassab negociou com o ex-governador do Rio Grande do Sul Eduardo Leite, mas ele preferiu ficar no PSDB e tentar um novo mandato.

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No texto enviado a correligionários, Kassab afirma ainda que sua preferência pessoal será compartilhada “no momento apropriado”.

A neutralidade na eleição presidencial foi precedida por uma liberação dos dirigentes do PSD nos estados a fecharem os acordos que melhor lhes fossem convenientes, conforme as realidades locais. Assim, Gilberto Kassab planeja ampliar as bancadas do partido no Congresso. O número de deputados é a base de cálculo para os valores que cada partido recebe a título de fundo partidário e fundo eleitoral.

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