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Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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Fittipaldi e Matarazzo perdem eleições para o Senado na Itália

O senador eleito para representar a América do Sul é argentino; Brasil ainda conseguiu emplacar um dos dois deputados eleitos

Por Da Redação
Atualizado em 26 set 2022, 11h35 - Publicado em 26 set 2022, 10h24

Os brasileiros que tentavam uma vaga no Senado da Itália nas eleições deste domingo, 25, acabaram derrotados. Os mais conhecidos entre eles, o ex-piloto de Fórmula 1 Emerson Fittipaldi e o ex-vereador Andrea Matarazzo, acabaram atrás do argentino Mario Alejandro Borghese, que ocupará a vaga única com 58.233 votos. O ex-piloto foi o segundo colocado, com 37.373 votos, enquanto o ex-ministro do governo FHC levou 30.535 votos e ficou em terceiro.

O resultado era esperado, uma vez que a Argentina conta com quase 800 mil cidadãos italianos aptos a votar nas eleições do país europeu, o dobro do colégio eleitoral brasileiro. No entanto, o Brasil ainda conseguiu emplacar um dos dois deputados eleitos: Fabio Porta, que estava na chapa de Matarazzo e era senador no mandato atual, teve 22.436 votos. O outro deputado eleito foi argentino: Franco Tirelli, que somou 44.468 votos.

No caso do Senado, quatro brasileiros, oito argentinos, uma uruguaia e um venezuelano concorreram pela vaga única à qual a América do Sul tem direito no legislativo italiano. Os outros dois brasileiros além de Fittipaldi e Matarazzo, os advogados Luciana Laspro e Marcelo Zovico, somaram 20.837 e 1.960 votos, respectivamente.

Em relação às últimas eleições, em 2018, a Itália cortou pela metade o número de vagas de representantes sul-americanos em seu Parlamento. Até aquele ano, eram eleitos dois senadores e quatro deputados — tanto que, atualmente, o Brasil tem um representante no Senado (Fabio Porta, que agora foi eleito deputado) e dois na Câmara, Luis Roberto Lorenzato, que concorreu à reeleição na chapa de Fittipaldi e perdeu, e Fausto Longo, que não concorreu a nada. Caso a regra anterior tivesse se mantido, Fittipaldi seria eleito ao lado de Borghese.

 

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