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Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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Delegado da PF é baleado no Guarujá; suspeito tinha uma submetralhadora

Cidade foi palco de onda de violência nos últimos dias depois que um policial da Rota foi morto por criminosos

Por Da Redação Atualizado em 15 ago 2023, 18h32 - Publicado em 15 ago 2023, 17h51

O delegado Thiago Selling Cunha, da Polícia Federal, foi baleado na cabeça durante o cumprimento de um mandado de busca e apreensão na comunidade Vila Zilda, no Guarujá, cidade do litoral paulista que já enfrentava uma onda de violência depois que um policial militar foi morto por criminosos no dia 27 de julho.

Nesta terça-feira, o delegado da PF foi alvejado e levado ao Hospital Santo Amaro, na cidade, onde foi internado. Dois suspeitos foram presos – com eles havia uma submetralhadora, uma pistola, dinheiro e drogas. Eles foram autuados por tentativa de homicídio, tráfico de drogas e porte ilegal de arma de fogo.

Em nota, a Associação dos Delegados de Polícia do Brasil (Adepol) do Brasil chamou o ato de “violência covarde” e disse que “essa ação criminosa evidencia a gravidade da situação enfrentada pelas forças de segurança em nosso país”. “A guerra entre milícias e facções do crime organizado coloca em risco constante a segurança pública, o que requer uma resposta vigorosa e eficiente por parte do Estado”, disse.

Selling é diretor da Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF).

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O delegado Thiago Selling (primeiro à direita na foto, de terno e barba), durante encontro com a deputada federal Sâmia Bonfim (PSOL-SP) para apresentar reivindicações da categoria
O delegado Thiago Selling (primeiro à direita na foto, de terno e óculos, à frente de banner da ADPF), durante encontro com a deputada federal Sâmia Bonfim (PSOL-SP) para apresentar reivindicações da categoria (ADPF/Divulgação)

Após a morte do policial Patrick Bastos Reis, da Rota (grupo de elite da Polícia Militar paulista), ao menos dezesseis suspeitos foram mortos em ações policiais desencadeadas em razão do assassinato.

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