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Por José Benedito da Silva
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Defesa cita risco de morte e pede a Moraes que Jefferson vá a hospital

Segundo médico que o visitou em Bangu, o ex-deputado está 'extremamente debilitado', perdeu 30 quilos e deve ser internado

Por João Pedroso de Campos Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 18 nov 2022, 15h44 - Publicado em 18 nov 2022, 15h32

Os advogados do ex-deputado federal Roberto Jefferson pediram nesta sexta-feira, 18, ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, que o político seja transferido com urgência do complexo penitenciário de Bangu, no Rio de Janeiro, a um hospital particular na Zona Oeste da cidade. Moraes mandou prender Jefferson no fim de outubro, por desrespeito a medidas cautelares alternativas à prisão impostas a ele, e o ex-deputado recebeu a tiros os agentes da Polícia Federal que foram cumprir o mandado, motivo pelo qual teve sua prisão preventiva decretada e responde por tentativa de homicídio. Ele também usou granadas contra os policiais.

A defesa de Jefferson apresentou a Moraes relatório feito por um médico de confiança do ex-parlamentar, Antonio Talvane Torres de Oliveira, que o visitou nesta quinta-feira, 17. Segundo o médico, Jefferson está “extremamente debilitado”, tinha febre de 38º, queda de pressão, taquicardia, calafrios, sintomas compatíveis com uma nova crise de colangite, tipo de inflamação no fígado.

Ainda conforme Talvane, Jefferson tem edemas nas pernas, “apatia intensa e anemia”, quadro que o levou a perder 30 quilos, uma infecção por fungos dentro da boca, sistema imunológico debilitado e dor abdominal. Além de recomendar a internação urgente, o médico prescreveu cinco medicamentos ao ex-deputado e solicitou a realização de diversos exames laboratoriais e radiológicos.

Os advogados do ex-presidente do PTB lembram ao ministro do STF outras ocasiões em que o sistema penitenciário do Rio de Janeiro admitiu não ter condições de tratar seus problemas de saúde, quando o próprio Moraes autorizou que ele fosse levado ao Hospital Samaritano, na Barra da Tijuca, para onde se pretende que ele volte agora.

“É inequívoco a existência de grave risco de o requerente morrer, caso seja mantido no estabelecimento prisional, eis que a SEAP  (Secretaria da Administração Penitenciária) já afirmou não possuir condições adequadas para manter a estabilização da sua saúde”, diz o pedido. “É necessário que seja adotada uma medida de urgência para preservar a sua vida, transferindo-o novamente e imediatamente para o Hospital Samaritano Barra, localizado na Barra da Tijuca, que possui condições adequadas ao seu complexo tratamento, eis que o peticionário já vinha sendo acompanhado pela equipe médica desse hospital”, completa a petição.

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