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A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Ramiro Brites. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Chuva e alagamentos voltam a causar transtornos no Litoral Norte de SP

Prefeitura de São Sebastião criou três abrigos temporários

Por Sérgio Quintella Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 15 Maio 2024, 23h53 - Publicado em 14 jun 2023, 11h11

O Litoral Norte de São Paulo voltou a sofrer com fortes chuvas na noite da terça-feira 13 e madrugada desta quarta. Em um dia, caíram entre 120 e 200 milímetros de chuva, a depender da localidade — a média para o mês todo é de 100 milímetros.

Em São Sebastião, cidade que registrou 64 mortes em consequência de deslizamentos de terra em fevereiro, a prefeitura, em parceria com o governo do estado, abriu três abrigos, que poderão receber famílias da região. As estruturas ficam em Juquehy, Barra do Sahy e Boiçucanga, todas na costa sul do município, um dos principais pontos turísticos do Litoral Norte.

Para os próximos três dias, a previsão é de mais chuva forte, além de ressaca no mar.

Na Rodovia Rio-Santos, o principal acesso aos bairros e a única ligação entre as cidades, trechos localizados em São Sebastião foram parcialmente bloqueados. Não há interdições totais até o momento. Por causa da dificuldade de acesso, a prefeitura suspendeu as aulas nas escolas sob sua gestão.

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Enquanto se recupera dos estragos do Carnaval, a população aguarda o término das obras prometidas pelo governo do estado. Em maio, a gestão de Tarcísio de Freitas (Republicanos) estabeleceu um cronograma. Na Vila Sahy, local que registrou 53 mortes, a promessa é de construção de 518 unidades habitacionais, entre apartamentos e casas. O prazo inicial, de seis meses, não será cumprido.

“O terreno que escolhemos é muito pantanoso e necessita de uma fundação mais complexa. Nossa ideia é que possamos entregar 64 unidades a cada trinta dias, a partir de outubro”, afirma o secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Marcelo Cardinale Branco. Nesta semana, o terreno sofreu alagamentos, mas os prazos serão mantidos. Pelos cálculos de Branco, os últimos imóveis ficarão aptos a receber moradores em janeiro de 2024, um mês antes de a tragédia completar um ano.

Além desse lote, outro terreno, em Maresias, com 186 apartamentos, será erguido. A exemplo da primeira obra, a construção está na fase de fundação e o prazo inicial de entrega é outubro de 2023.

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