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Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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‘Bolsonaro sempre repudiou atos ilegais e criminosos’, diz advogado

Em nota, defesa afirma que ex-presidente é contra atos de vandalismo e depredação, e aponta que delitos foram cometidos por 'infiltrados'

Por Laísa Dall'Agnol Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 13 jan 2023, 20h56 - Publicado em 13 jan 2023, 20h41

A defesa de Jair Bolsonaro afirmou nesta sexta-feira, 13, que o ex-presidente sempre “repudiou atos ilegais e criminosos” e “atuou dentro das quatro linhas da Constituição”.

Mais cedo, a Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a inclusão de Bolsonaro no inquérito que pretende investigar os “autores intelectuais” e os “instigadores” dos atos antidemocráticos e de terrorismo que aconteceram em Brasília no último domingo, 8.

“O presidente Jair Bolsonaro sempre repudiou todos os atos ilegais e criminosos, e sempre falou publicamente ser contra tais condutas ilícitas, assim como sempre foi um defensor da Constituição e da democracia. Em todo o seu governo, sempre atuou dentro das quatro linhas da Constituição”, diz a nota enviada à imprensa por Frederick Wassef. Apesar de ter sido divulgado poucas horas após a manifestação da PGR, o comunicado não cita o pedido.

“Jair Bolsonaro repudia veementemente os atos de vandalismo e depredação do patrimônio público cometido pelos infiltrados na manifestação. Ele jamais teve qualquer relação ou participação nestes movimentos sociais espontâneos realizados pela população”, conclui Wassef.

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Incitação ao crime

Assinada por membros do Ministério Público Federal (MPF), a representação que solicita a inclusão de Bolsonaro na investigação que apura os atos em Brasília sugere que, ao postar um vídeo que questionava a regularidade das eleições presidenciais de 2022, Bolsonaro teria feito incitação pública à prática de crime.

A postagem mostrava um trecho de uma entrevista em que um procurador do Mato Grosso do Sul argumenta que “Lula não foi eleito pelo povo, ele foi escolhido e eleito pelo STF e TSE”. A publicação, de 10 de janeiro, foi apagada um dia após a sua veiculação, afirma a Procuradoria.

Segundo o subprocurador-geral da República, Carlos Frederico Santos, mesmo a postagem tendo sito feita após os episódios de violência e vandalismo, as condutas apontadas devem ser investigadas. “Não se nega a existência de conexão probatória entre os fatos contidos na representação e o objeto deste inquérito, mais amplo em extensão. Por tal motivo, justifica-se a apuração global dos atos praticados antes e depois de 8 de janeiro de 2023 pelo representado”, disse.

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