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A não diferença entre caixa 2 e propina na charge de Benett

Trabalho publicado pela Folha de S. Paulo ilustra o que muda para o cidadão se o dinheiro ilícito para políticos foi para eleição ou enriquecimento

Por Da Redação
Atualizado em 9 mar 2017, 17h37 - Publicado em 9 mar 2017, 17h12
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  • Um dos temas que ganharam relevância na agenda política nos últimos dias é a suposta necessidade de o Judiciário e o Ministério Público distinguirem os políticos que receberam de forma ilícita dinheiro de empreiteiras para caixa 2 de campanha eleitoral e aqueles que fizeram isso para enriquecimento pessoal.

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    “Há uma diferença entre quem recebeu recursos de caixa 2 para financiamento de atividades político-eleitorais, erro que precisa ser reconhecido, reparado ou punido, daquele que obteve recursos para enriquecimento pessoal, crime puro e simples de corrupção”, disse o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) na semana passada em texto no qual defendia o companheiro de partido, o senador Aécio Neves, acusado por delatores de recebimento de dinheiro por meio de caixa 2.

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    O próprio Aécio, ao jornal Folha de S. Paulo, defendeu a separação entre caixa 2 e propina. “Um cara que ganhou dinheiro na Petrobras não pode ser considerado a mesma coisa que aquele que ganhou cem pratas para se eleger”, afirmou.

    Outros políticos graúdos já haviam defendido a mesma tese, como o líder do governo Temer no Senado, Romero Jucá (PMDB), que afirmou que “citado na Lava Jato (por ter recebido dinheiro de empreiteira) todo mundo vai ser”.

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    Uma charge publicada na edição desta quinta-feira pela Folha de S. Paulo retratou o tema e “desenhou” a diferença para o cidadão comum entre o dinheiro ilícito para campanha eleitorais e aquele usado para enriquecimento pessoal. O trabalho, do chargista Benett, mostra que nada muda para a população.

     

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