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A conclusão do inquérito que envolve ex-presidenciável Pablo Marçal

Em janeiro, 33 pessoas foram resgatadas no Pico dos Marins e coach foi acusado de tentativa de homicídio

Por Sérgio Quintella Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 17 nov 2022, 12h20 - Publicado em 17 nov 2022, 11h53
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  • A Polícia Civil de São Paulo concluiu um inquérito aberto para apurar as responsabilidades pela exposição ao risco de 33 pessoas que subiram o Pico dos Marins, em Piquete, em São Paulo, no início do ano. Na ocasião, após enfrentar tempestades e ventos de até 100 quilômetros por hora, o grupo precisou ser resgatado pelo Corpo de Bombeiros. O coach motivacional Pablo Marçal chegou a ser acusado de expor pessoas a risco (foi proibido pela Justiça de promover outras expedições), mas no entender do delegado que presidiu o caso ele não teve nenhuma responsabilidade pelo ocorrido.

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    No depoimento, Marçal, que foi candidato a presidente da República e depois tentou uma vaga no Congresso, negou que o evento tivesse relação com atividades de “mentoria”, afirmando que o encontro tratou-se de reunião de amigos que se juntaram para a atividade. Disse também que não era líder da expedição, tanto que foram contratados três guias que os acompanharam durante o percurso.

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    A alegação de Marçal difere de versões apresentadas por testemunhas, segundo as quais o coach instigava os envolvidos a subirem a montanha, mesmo diante das adversidades. Porém, outros depoimentos também apontaram o contrário, que cada um teria subido o pico por conta própria.

    Diante das divergências de depoimentos, o delegado Francisco Sannini Neto, da delegacia de Piquete, concluiu o inquérito sem indiciar nenhum dos participantes do evento. O caso agora seguirá para o Ministério Público, que pode solicitar novas investigações e depoimentos, assim como se manifestar de forma contrária ao delegado.

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    Primeiro candidato a presidente pelo Pros, Marçal se lançou postulante a deputado federal e obteve 243.000 votos nas eleições deste ano. Apesar do número expressivo, ele não poderá assumir uma cadeira na Câmara porque sua candidatura foi indeferida pelo Tribunal Superior Eleitoral. O motivo foram desavenças com a legenda à qual é filiado, que não disponibilizou o registro para o TSE.

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