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Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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A cada dia mais complicada disputa pela única vaga ao Senado em São Paulo

Sinalização de Datena para o PSDB, excesso de nomes à direita e vagas abertas na esquerda e na chapa bolsonarista deixam cenário completamente indefinido

Por Da Redação Atualizado em 15 mar 2022, 12h41 - Publicado em 15 mar 2022, 12h28

A eleição para a única vaga ao Senado pelo estado de São Paulo promete. A cada dia, mais nomes vão surgindo no cenário e mais indefinida ainda fica a disputa no maior colégio eleitoral do país, principalmente porque algumas das principais forças ainda não têm candidatos.

A última sinalização que embaralhou ainda mais a corrida foi feita pelo apresentador José Luiz Datena (União Brasil), que indicou que fará enfim a sua estreia eleitoral como candidato ao senado na chapa liderada pelo vice-governador Rodrigo Garcia (PSDB).

Para Garcia, o movimento é bom porque o apresentador, além da popularidade que lhe dá a TV, ajuda a agregar votos mais à direita. O nome, no entanto, já enfrenta resistências dentro do PSDB. O atual ocupante da vaga é José Serra, nome histórico do partido e que ainda não desistiu oficialmente da reeleição.

Datena era cogitado também para integrar a chapa que será apoiada pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) em São Paulo, liderada pelo ministro Tarcísio de Freitas, que ainda não tem um nome para o cargo, apesar de já haver gente na disputa que é ligada à direita e ao bolsonarismo. Um desses candidatos é Janaina Paschoal, que está a caminho do PRTB, para tentar o único posto que lhe interessa. O outro é o da médica Nise Yamaguchi, que ganhou projeção e apoio entre os bolsonaristas como defensora da cloroquina — ela foi para o PTB também com esse intuito.

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Outra indefinição é na esquerda. O PT sonha que o ex-governador Márcio França (PSB) aceite o posto e desista da intenção de disputar o governo, facilitando a vida de Fernando Haddad. Mas França não dá sinais de que irá desistir. Enquanto isso, não se sabe quem seria o candidato ao Senado em uma eventual frente de esquerda no estado.

Também não se sabe quem será o candidato de Ciro Gomes (PDT) nem o de Sergio Moro (Podemos) em São Paulo. Na chapa do pedetista, o principal nome especulado é o do ex-comandante da Rota, Mario Filho (PDT), que é mestre em ciências da religião e sacerdote de um templo de umbanda. Na coligação do ex-juiz, o candidato citado é o deputado estadual Heni Ozi Cukier, que deixou o Novo e deve se filiar ao Podemos.

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