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3 reis dos ônibus, muitos crimes

São Paulo, Goiás, Rio de Janeiro: empresários de ônibus com longa ficha corrida na polícia e pouco ou nenhum tempo na cadeia.

Por Lillian Witte Fibe Atualizado em 18 nov 2017, 16h56 - Publicado em 18 nov 2017, 16h24
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  • Levante a mão quem conhece um bom serviço. (Ricardo Matsukawa/VEJA.com)

    Tão ou mais importante do que as notícias da semana sobre a lama de corrupção que engole o Rio de Janeiro, é a voz de prisão a Ronan Maria Pinto, ontem em São Paulo.
    Assim como Jacob Barata Filho, preso esta semana no Rio (que, não custa lembrar, tem 3 mandados de prisão contra ele, dos quais 2 anulados pelo ministro do Supremo, Gilmar Mendes), o forte de Ronan Maria Pinto é o transporte de passageiros.
    É dono de mais da metade dos ônibus que circulam em Santo André, ABC paulista.
    Iniciou-se no ramo através da família Constantino, cujo patriarca, Nenê, foi condenado, agora em 2017, a 29,5 anos de prisão por 2 homicídios cometidos 16 anos atrás. Prisão que jamais acontecerá porque ele tem 86 anos.
    Ronan Maria Pinto esteve preso em Curitiba por 3 meses no ano passado, no âmbito da Lava Jato. Leia-se dinheiro roubado da Petrobras.
    Foi solto mediante tornozeleira eletrônica, que portava ontem, quando ouviu a voz de prisão no Hospital Albert Einstein em São Paulo.
    Está lá para ser operado, mas a equipe médica aguarda decisão da justiça: a cirurgia não pode ser feita com a tornozeleira.
    A razão pela qual será preso desta vez é a corrupção na gestão do prefeito de Santo André, Celso Daniel, do PT, assassinado em 2002. A morte dele jamais foi explicada. Todas as investigações indicavam que o prefeito tentava abortar a prática de pagamento de propina que se instalou na rede municipal de fornecedores.
    O único condenado no caso ficou na cadeia 7 meses, e foi solto em 2004 por um habeas corpus do então presidente do Supremo, Nelson Jobim.
    Que arquivou pedidos de inquérito contra José Dirceu, Antônio Palocci e Olívio Dutra, os 3 do PT.

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