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Garota de 12 anos transmite seu suicídio ao vivo no Youtube

A conta de YouTube de Katelyn foi apagada, mas com o passar dos dias a circulação do vídeo foi aumentando. A polícia não consegue tirar os vídeos do ar

Por Da redação
Atualizado em 13 jan 2017, 08h32 - Publicado em 13 jan 2017, 08h00
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  • Uma menina de 12 anos transmitiu ao vivo seu suicídio em uma pequena cidade do Estado da Geórgia, no sudeste dos Estados Unidos. Dias depois, o vídeo viralizou e deu a volta ao mundo, para o desespero da família e diante da impotência da polícia local.

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    Katelyn Nicole Davis, de Cedartown, publicou em 30 de dezembro um vídeo de cerca de 40 minutos no qual coloca o telefone celular em um ponto fixo em um jardim, amarra uma corda em uma árvore e se despede dos amigos e da família diante da câmera. Bem maquiada e vestida com uma blusa branca e calça jeans, Katelyn diz, entre lágrimas: “Sinto muito não ser bonita o suficiente. Sinto muito por tudo. Eu realmente sinto muito. Mas não posso”. Depois, coloca a corda em volta do pescoço e se pendura.

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    A conta de YouTube de Katelyn foi apagada, mas com o passar dos dias a circulação do vídeo foi aumentando. Partes das imagens são reproduzidas por youtubers que comentam o caso, e o fragmento no qual Katelyn se pendura é publicado em site mórbidos.

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    O chefe da polícia do condado de Polk, Kenny Dodd, disse ao canal local Fox 5 que, embora tenha recebido uma avalanche de mensagens de todas as partes do mundo pedindo que apague o vídeo da internet, ele não pode deter sua viralização. “Queremos tirá-lo da internet tanto quando qualquer um da família, e também porque pode ser prejudicial para outras crianças”, disse Dodd em uma entrevista na quarta-feira.

    “Contatamos alguns dos sites. Eles perguntaram se têm de removê-lo, e pela lei eles não são obrigados. Mas é uma questão de decência básica, na minha opinião”, acrescentou. O jornal local Rome News Tribune informou que a menina disse em um vídeo de 27 de dezembro que um membro da sua família abusava sexualmente dela. Este vídeo também foi excluído. Contatada, a polícia de Polk se negou a dar mais detalhes sobre o caso.

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    (Com agência France-Presse)

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