Dilma vai amarelar para mulher de preso político da ditadura que ela apoia?
“Sei que, como vítima da ditadura, a senhora entende a dor de uma prisão injusta e de governos repressivos.” A frase é de Lilian Tintori em seu pedido oficial de audiência com Dilma Rousseff. Lilian é mulher do opositor venezuelano Leopoldo López, sequestrado e mantido em cativeiro pelo ditador Nicolás Maduro, parceiro de Dilma, Lula e PT. Ela pede reunião […]
“Sei que, como vítima da ditadura, a senhora entende a dor de uma prisão injusta e de governos repressivos.”
A frase é de Lilian Tintori em seu pedido oficial de audiência com Dilma Rousseff.
Lilian é mulher do opositor venezuelano Leopoldo López, sequestrado e mantido em cativeiro pelo ditador Nicolás Maduro, parceiro de Dilma, Lula e PT.
Ela pede reunião com a petista “para falar da prisão injusta” de seu marido “e da situação de deterioração do respeito aos direitos humanos” na Venezuela.
A Presidência, segundo a Folha, ainda não sabe se Dilma ou algum representante do governo irá ou não receber Lilian, que chega a Brasília na noite desta quarta, participa de audiência pública em comissão no Senado na quinta com Mitzy Ledezma, mulher do prefeito de Caracas também sequestrado por Maduro, Antonio Ledezma, e vai embora na sexta.
Não será surpresa alguma se o Planalto alegar incompatibilidade de agenda.
Amarelar para situações incômodas é mesmo com Dilma Rousseff.
A presença de Lilian e Mitzy no Brasil é ótima para constranger Dilma, Lula e PT.
* Relembre aqui no blog:
– Para vencedores do Nobel, Dilma é cúmplice de ditaduras
– Polícia de Maduro mata adolescente em protesto. Cúmplices morais: Lula, Dilma, PT, PSOL, PCdoB…
– Dilma é cúmplice moral do sequestro do prefeito de Caracas, cujos apelos ela ignorou um ano atrás
– A inimiga número 1 da ditadura amiga do PT jamais será perdoada por ter chamado Chávez de ladrão em sua frente. Dilma se cala diante da perseguição de Maduro a María Corina, enquanto o mundo se solidariza com a ex-deputada
– Dilma, “a mãe do Brasil”, é cúmplice do sofrimento das mães da Venezuela. Uma delas diz: “Não foi a oposição que matou meu filho, foram os coletivos armados”
Felipe Moura Brasil ⎯ https://www.veja.com/felipemourabrasil
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