Advogado de Lula na CPI da Petrobras é culpa do Eduardo Paes. Sem votos, Wadih Damous ataca Sérgio Moro
Para atender a um pedido de Lula, o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, trocou meses atrás o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico Solidário. Saiu Vinícius Assumpção e entrou o deputado federal petista Fabiano Horta. O objetivo da manobra era permitir que o comparsa lulista Wadih Damous, ex-presidente da OAB do Rio de Janeiro e famigerado defensor dos […]
Para atender a um pedido de Lula, o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, trocou meses atrás o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico Solidário.
Saiu Vinícius Assumpção e entrou o deputado federal petista Fabiano Horta.
O objetivo da manobra era permitir que o comparsa lulista Wadih Damous, ex-presidente da OAB do Rio de Janeiro e famigerado defensor dos mensaleiros, assumisse uma cadeira na Câmara dos Deputados para atacar Sérgio Moro e a Operação Lava Jato.
Wadih não fora eleito, mas era o primeiro suplente do PT.
Agora, a mando de Lula, o PT deu continuidade à manobra: tirou Afonso Florence da CPI da Petrobras e colocou Wadih, como informou a coluna Radar.
Motivo: Lula não quer que se repita na CPI o que houve há duas semanas: a convocação de seu sócio e braço-direito, Paulo Okamotto.
Radar informa ainda que Wadih fará hoje o primeiro gesto da empreitada que lhe foi encomendada por Lula.
O deputado sem votos reunirá no Rio um grupo de juristas para discutirem um documento em que serão criticados os excessos da Lava Jato.
A organização criminosa que assaltou o Brasil agradece a colaboração de Eduardo Paes.
Felipe Moura Brasil ⎯ https://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil
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