Como Lula mantém holofote internacional sobre a crise ianomâmi
Presidente faz reunião para discutir crise humanitária que atinge indígenas, antes de receber o chanceler alemão em visita ao Brasil
O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva está decidido a manter a crise humanitária que atinge povos ianomâmi no centro da agenda do governo. Além da absoluta urgência imposta pelo tema, é um contraponto com a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro. Ainda mais junto à comunidade internacional.
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É nesse contexto que Lula reunido desde cedo com vários ministros para tratar desse assunto. Foram chamados para a conversa os ministros Defesa, José Mucio; Direitos Humanos, Silvio Almeida; dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara; de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, além de do comandante da Aernonáutica, Marcelo Damasceno; o secretário-executivo da Saúde, Swedenberger Barbosa, e a futura presidente da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), Joenia Wapichana.
A reunião acontece pouco antes de Lula abrir a agenda para encontro com o chanceler alemão Olaf Sholz, que inicia no meio da tarde de hoje sua viagem oficial ao Brasil. Ambos devem falar com a imprensa no fim da tarde.
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