Com a volta do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva a Brasília nesta semana, líderes petistas esperam que ele impulsione dois de seus quase ministros e os apresente de vez como pilares do futuro governo: Fernando Haddad e Jaques Wagner. O primeiro, cotado para a Fazenda. O segundo, para a Casa Civil. A articulação da PEC da Transição será o pano de fundo desse movimento.
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Haddad e Wagner são tidos como os nomes mais fortes dentro do PT para a sucessão de Lula em 2026. Considerando, claro, que ele cumpra a promessa de deixar o governo após um único mandato.
VEJA Mercado - sexta, 24 de maio
É exagero crer que Petrobras vai voltar à década passada, diz Carlos PaivaVEJA Mercado desta sexta-feira recebe o estrategista da Constância Investimentos. Entre outros temas, ele diz que há espaço para piora na estatal, mas que governança deve impedir retrocessos maiores.
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