Assine VEJA por R$2,00/semana
Bahia Por VEJA Correspondentes Política, negócios, urbanismo e outros temas e personagens baianos.
Continua após publicidade

Coronel deve lançar candidatura avulsa para PSD ter vaga na Mesa Diretora

Com isso, o parlamentar libera o partido para negociar com outros postulantes à presidência. Na Casa, o vitorioso negocia os cargos e exclui os adversários

Por Rodrigo Daniel Silva
Atualizado em 10 jan 2019, 18h05 - Publicado em 10 jan 2019, 17h30
  • Seguir materia Seguindo materia
  • Para o seu partido não ficar fora da Mesa Diretora e das principais comissões, o senador eleito Angelo Coronel (PSD-BA) avalia lançar candidatura avulsa à presidência do Senado. Desta maneira, libera a sua sigla para negociar com outros postulantes. Na Casa, o vitorioso negocia os cargos e exclui os adversários. Em 2015, o PSDB patrocinou a candidatura de Luiz Henrique (MDB) contra Renan Calheiros (MDB) e ficou fora dos principais postos do Senado.

    Publicidade

    Além de Coronel, outros setes candidatos disputam o comando do Senado. Em Brasília nesta semana, o senador tem se reunido com os adversários. Nesta quarta-feira (10), se encontrou com Renan, que é apontado como favorito para ficar com a presidência. Ambos pediram apoio um a outro e mantiveram suas candidaturas.

    Publicidade

    Tanto Renan quanto Coronel ainda não são unanimidade dentro dos próprios partido. No MDB, a senadora Simone Tebet também quer ser candidata, e a legenda marcou para o dia 28 de janeiro para definir como irá se comportar no pleito interno. Já, no PSD, além de Coronel, Sérgio Petecão é outro que manifesta o interesse de competir pelo cargo. Líder do PSD, Otto Alencar diz que a sigla se reúne no dia 29 para traçar a estratégia na eleição. Para ele, é possível encontrar um nome de consenso no Senado nos últimos minutos.

    Coronel tem dito que oficializará a candidatura depois que conversar com todos os senadores. Ele estima já ter se reunido com mais de 60 parlamentares.

    Por enquanto, só os senadores baianos Jaques Wagner (PT) e Otto Alencar (PSD) declaram voto aberto a ele, com argumento de Coronel ser integrante da bancada da Bahia. O petista, no entanto, fez uma ressalva nesta semana de que Renan Calheiros e Tasso Jereissati (PSDB) têm “mais experiência e envergadura” para presidir o Senado, em entrevista à rádio Metrópole.

    Publicidade
    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Domine o fato. Confie na fonte.

    10 grandes marcas em uma única assinatura digital

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo
    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 2,00/semana*

    ou
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 39,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.