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A estratégia de ACM Neto para ficar ‘longe’ do apoio do DEM a Bolsonaro

Político vai convocar reunião da Executiva do partido para evitar caráter pessoal da decisão de apoiar deputado no segundo turno se Alckmin não avançar

Por Rodrigo Daniel Silva
Atualizado em 24 set 2018, 10h41 - Publicado em 24 set 2018, 09h47
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  • Presidente nacional do DEM e prefeito de Salvador, ACM Neto mantém publicamente a confiança de que Geraldo Alckmin (PSDB) vai conseguir chegar ao segundo turno das eleições. No entanto, se os números das pesquisas atuais forem confirmados nas urnas, o político já tomou uma decisão para evitar vincular seu nome ao de Jair Bolsonaro (PSL) no segundo turno.

    Segundo apurou VEJA, em uma eventual disputa entre o deputado federal e Fernando Haddad (PT), ACM Neto vai convocar uma reunião da Executiva nacional do partido para decidir a posição da sigla – em que os integrantes devem confirmar o apoio ao presidenciável do PSL. A ideia do político baiano é que a questão seja tratada como uma decisão oficial do DEM e não pessoal dele.

    ACM Neto tem tentado se distanciar da imagem de “de direita” e tenta se construir como um “político de centro”. Na avaliação de seus aliados, um apoio a Bolsonaro seria entendido como uma aproximação às suas origens – e até mesmo à “extrema direita”. Além disso, ele não quer ser responsabilizado por um eventual fracasso do governo do parlamentar.

    Os correligionários descartam a hipótese de a legenda ficar neutra no segundo turno, com alegação de que “em política não existe neutralidade”. Para tentar alavancar Alckmin no primeiro turno, ACM Neto passou a fazer críticas duras a Bolsonaro. Se antes evitava “conflitos” com o eleitorado do ex-militar, como o próprio admitiu, agora o democrata resolveu entrar em campo contra o presidenciável.

    Na semana passada, disse que o capitão reformado não “construiu nada de sólido” em 30 anos de parlamentar. Além disso, afirmou que “não tem experiência, não tem equipe e não está pronto para governar”. Também condenou a proposta do economista Paulo Guedes, que é cotado para ministro de Bolsonaro, de recriar um imposto nos moldes da CPMF.

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