“Uma única mala talvez não desse toda a materialidade criminosa que a gente necessitaria para resolver se havia ou não crime, quem seriam os partícipes e se haveria ou não corrupção”. (Fernando Segovia, novo diretor-geral da Polícia Federal, ao criticar a celeridade da Procuradoria-Geral da República na condução da colaboração premiada da JBS, sugerindo que seriam necessárias duas, e não apenas uma mala recheada com R$ 50o mil, para que ficasse evidente o evidente pagamento de propina a Rodrigo Rocha Loures, ex-assessor especial de Michel Temer)