“A mulher ideal para participar do governo nazista-homofóbico-miliciano”. (José de Abreu, que se inspira no Zé de Abreu da vida real para caprichar no papel de sempre — o cafajeste da novela —, ao comentar no Instagram o convite recebido por Regina Duarte para assumir a Secretaria Especial da Cultura, morrendo de inveja por jamais ter sido lembrado para uma vaga no ministério de Dilma ou no Alto Comando, chefiado por Lula, do maior esquema corrupto de todos os tempos)