“Essa turma da Lava Jato possui um excelente setor estruturado de marketing, pois juridicamente são bem fraquinhos. Eticamente, inexistentes. E, se forem expostos, certamente vão dar vexame se explicando”. (Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, advogado criminalista, num artigo cujo título — “República de canalhas” — certamente se inspirou na lista de clientes do bacharel que jamais defendeu um inocente)