“Nós temos que acabar com esses feriados do Judiciário, com essas férias em dobro do Judiciário, mas não mediante chantagem”. (Gilmar Mendes, ministro do Supremo Tribunal Federal, no seu voto a favor do habeas corpus de Lula, um dia depois de voltar de uma viagem a Lisboa onde passou o feriado de Páscoa e pouco antes de embarcar de volta para Lisboa, onde participará de um evento organizado pelo Instituto Brasiliense de Direito Público, do qual é sócio)