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O saxofone de Bill Clinton, a vuvuzela de Lula e a caxirola de Dilma Rousseff

CADA UM ESCUTA O PRESIDENTE QUE PODE, resume a inscrição que fecha o vídeo divulgado por Ricardo Setti em 19 de novembro de 2010. Confiram o contraste escancarado em poucos segundos: Impossível imaginar o contrário: Bill Clinton soprando uma vuvuzela é algo tão inverossímil quanto Lula tocando saxofone. O palanque ambulante e a corneta exasperante […]

Por Augusto Nunes Atualizado em 31 jul 2020, 06h24 - Publicado em 25 abr 2013, 01h25
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  • CADA UM ESCUTA O PRESIDENTE QUE PODE, resume a inscrição que fecha o vídeo divulgado por Ricardo Setti em 19 de novembro de 2010. Confiram o contraste escancarado em poucos segundos:

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    Impossível imaginar o contrário: Bill Clinton soprando uma vuvuzela é algo tão inverossímil quanto Lula tocando saxofone. O palanque ambulante e a corneta exasperante nasceram um para o outro, descobriu-se em junho de 2010, quando o mundo foi apresentado à máquina de fazer barulho que, ao longo da Copa da África do Sul, castigaria impiedosamente os aparelhos auditivos de milhões de telespectadores.

    Tanto o falatório de Lula quanto o ruído da vuvuzela não dão sossego aos desinteressados em ouvi-los. Ambos lembram enxames de 1 bilhão de marimbondos. São tediosos, redundantes, sem nuances, repetitivos, extenuantes, desprovidos de refinamento. Agridem ouvidos civilizados com o som do primitivismo. São dois instrumentos de tortura.

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    Se Clinton combina com sax e Lula é a cara da vuvuzela, a coisa que Carlinhos Brown fingiu ter inventado é a mais perfeita tradução sonora do neurônio solitário. A caxirola, demonstrou Celso Arnaldo, é o velho caxixi fantasiado de bandeira nacional para tapear a torcida brasileira. Não passa de uma fraude. Como Dilma Rousseff.

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