“É como se emprestasse um carro para o motorista, e ele fosse até uma cidade vizinha para cometer um crime”.
Antonio Carlos Almeida Castro, o Kakay, advogado do deputado estadual Gustavo Perrella (SDD-MG), ao explicar que o caso dos 433 quilos de pasta de cocaína encontrados no helicóptero da família deixa mal no retrato o piloto, que é uma espécie de mordomo dos crimes cometidos nos ares.