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José Eduardo Cardozo vence a eleição de janeiro e dedica o troféu à Famiglia Sarney

“Dedico o troféu a todos os integrantes da Famiglia Sarney, que fez do Maranhão a mais desenvolvida capitania hereditária do Brasil, e reafirmo minha profunda admiração por seu ilustre patriarca, promovido a Homem Incomum pelo eterno presidente Lula”, emocionou-se José Eduardo Cardozo ao ser oficialmente informado da conquista do título de Homem sem Visão de […]

Por Augusto Nunes Atualizado em 31 jul 2020, 04h32 - Publicado em 31 jan 2014, 18h19

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“Dedico o troféu a todos os integrantes da Famiglia Sarney, que fez do Maranhão a mais desenvolvida capitania hereditária do Brasil, e reafirmo minha profunda admiração por seu ilustre patriarca, promovido a Homem Incomum pelo eterno presidente Lula”, emocionou-se José Eduardo Cardozo ao ser oficialmente informado da conquista do título de Homem sem Visão de Janeiro. Nesse momento, um assessor interrompeu o discurso do chefe para entregar-lhe um papel manuscrito cujo conteúdo foi revelado depois da cerimônia por um papagaio de pirata que leu os garranchos: “Menos, meu porquinho. Ass. Dilma Rousseff”.

Eleito pior ministro de 2013 pelos leitores-eleitores da coluna, Cardozo arrematou o primeiro troféu do ano ao enxergar cadeias medievais apenas em Estados governados pela oposição. A candidatura decolou de vez quando o ministro não conseguiu ver nada de mais no presídio de Pedrinhas, no Maranhão, especializado em tortura e decapitação de presos.

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O vencedor recebeu o apoio de 3.217 eleitores (41% do total de 7.798). Fernando Haddad foi o segundo colocado (1.790 votos, ou 23%), seguido por Roseana Sarney (1.604 votos, ou 21%). “Quando soube que só conseguiu a medalha de bronze, a chefa teve um chilique e ameaçou impugnar a apuração na Justiça Eleitoral, como fez com o Jackson Lago”, confidenciou um funcionário do governo que se identificou apenas como “sobrinho-neto de um primo em terceiro grau da Madre Superiora”. O sábio octogenário ponderou que “não pegaria bem puxar o tapete de um aliado”.

O quarto lugar ficou com Maria do Rosário (1.038 votos, ou 13%). A lanterninha foi Luiza Bairros (150 votos, ou 2%). “O problema é que muitos leitores ainda não me conhecem e não podem avaliar direito minha obra”, queixou-se a ministra da Igualdade Social a um dos seus 92 assessores. “É difícil se destacar no meio de uma multidão de 39 colegas que também são de quinta categoria”.

Foi uma eleição e tanto, leitores-eleitores! Mais uma comovente demonstração de civismo e discernimento! A disputa pelo troféu de fevereiro já começou! Que vença o pior!

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