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SpaceX conclui com sucesso voo da Starship, maior foguete do mundo

Foguete deve acelerar avanço da exploração espacial

Por Luiz Paulo Souza Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 6 jun 2024, 13h08 - Publicado em 6 jun 2024, 13h03
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  • Após duas tentativas fracassadas, o Starship, maior nave já construída pela humanidade, finalmente conseguiu retornar a Terra com sucesso, nesta quinta-feira, 6. O evento marca um sucesso pessoal de Elon Musk, mas também é um passo importante para a expansão da exploração espacial.

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    O megafoguete decolou da base de Boca Chica, no Texas, por volta das 9h50, no horário de Brasília. Após dar uma volta de 50 minutos em torno da Terra, fez uma reentrada na atmosfera e pousou no Golfo do México. Essa é a primeira vez que o foguete consegue realizar toda a viagem de teste com sucesso.

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    Como foram os primeiros testes?

    O primeiro teste de lançamento ocorreu em abril do ano passado e, apesar de considerado bem-sucedido pela empresa, explodiu durante a etapa de separação dos estágios. Já o segundo, em novembro, conseguiu chegar ao espaço com sucesso, a cerca de 150 quilômetros de altura, mas perdeu o contato com a central de lançamento logo depois. “O que fizemos hoje fornecerá dados inestimáveis para continuar o rápido desenvolvimento da Starship”, afirmam os porta-vozes da SpaceX, em comunicado, na época.

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    O terceiro teste ocorreu em 8 de maio de 2024, quando perdeu o contato com a base de lançamento pouco após a decolagem.

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    Qual a importância desse foguete?

    Com 120 metros de altura, 33 motores no módulo de propulsão e seis na espaçonave, o foguete é o maior do mundo e foi projetado para levar humanos para a Lua e para Marte. Assim como seu antecessor, o Falcon 9, o Starship também foi construído com materiais reutilizáveis, capazes de voltar à Terra após a viagem espacial.

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    O sucesso do foguete é mais que aguardado, pois poderá baratear futuras viagens espaciais. Cinco décadas após o homem pisar na Lua pela última vez, vários países voltaram os seus interesses para o satélite. Estados Unidos e China, em espacial, travam uma nova corrida espacial e pretendem, além de colocar astronautas em solo lunar novamente antes do final desta década, montar bases permanentes de exploração espacial no satélite. Ambos os países também almejam levar humanos a Marte.

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