Desvendar o amor ainda é um desafio para a ciência (e para os poetas, claro). Como mostra reportagem de VEJA desta semana, o último reforço para essa tarefa parece ter chegado de uma área aparentemente oposta à força da paixão: a matemática. No livro The Mathematics of Love (A matemática do amor, ainda sem tradução em português), recém-lançado nos Estados Unidos, a inglesa Hannah Fry, professora da Universidade College London, resolve as incógnitas amorosas com fórmulas e equações.
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Seus algarismos, dispostos em jogos de lógica ou algoritmos, buscam definir os padrões por trás da busca de homens e mulheres pela paixão, o casamento ou a felicidade em uma relação. Com base neles, Hannah elaborou uma série de “dicas matemáticas” para aqueles que querem encontrar o amor de suas vidas e manter parcerias duradouras. Explica, por exemplo, como para ter sucesso em sites de namoro devemos exibir defeitos e características que não agradam a todos ou como o melhor caminho para evitar o divórcio é não causar o mau-humor do parceiro constantemente.
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