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Nasa lança missão Artemis I para a Lua na segunda-feira

Foguete Sistema de Lançamento Espacial, que levará a cápsula Orion, não tripulada, ao satélite natural, decolará do Centro Espacial Kennedy, na Flórida

Por Alessandro Giannini Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 28 ago 2022, 08h00
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  • Filha de Zeus e Leto, Artemis é a deusa grega dos animais selvagens, da caça, da vegetação, da castidade e do parto. Por ser irmã gêmea de Apolo, foi escolhida pela Nasa como símbolo da missão que recolocará os Estados Unidos no caminho da Lua, Artemis I. Há 50 anos, a missão que levava o nome do deus das artes, da justiça e do tiro ao alvo deu início à corrida pela conquista do nosso satélite natural. Com anos de atraso e um déficit de orçamento da ordem de bilhões de dólares, o novo foguete da agência espacial americana fará sua estreia na segunda-feira, 29, em um voo de teste não tripulado em direção ao corpo celeste mais próximo da Terra.

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    Batizado com o pomposo nome de Sistema de Lançamento Espacial (SLS, na sigla em inglês), ele será lançado aos céus do Centro Espacial Kennedy, em Orlando, na Flórida, entre 9h33 e 11h33. O plano é levar a cápsula Orion — não tripulada — para um passeio ao redor da Lua e depois trazê-la de volta à Terra no prazo de até um mês e meio. É um teste dos sistemas integrados do bólido antes de colocar pessoas a bordo. “Vamos fazer coisas que nunca faríamos com uma equipe dentro da nave  para tentar torná-la o mais segura possível”, disse o administrador da Nasa, Bill Nelson, à agência Associated Press. Para assistir o lançamento ao vivo, basta entrar no canal da agência no YouTube — incorporado abaixo.

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    Se tudo correr bem, os astronautas começarão a entrar em cena em 2024, primeiro para uma volta ao redor da Lua. Depois, para um passeio na superfície lunar, até o final de 2025. Se houver problemas, no entanto, a chance de o projeto ser abortado ou repensado é grande. E a razão é uma só: dinheiro. O preço desta missão: mais de 4 bilhões de dólares. Já a conta total é de magnitude astronômica: 93 bilhões de dólares. Além disso, há a concorrência das empresas espaciais privadas, como a Space X, que também faz parte do programa, e a Blue Origin – ambas com ambições de conquistarem o espaço.

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