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Módulo sobre cometa deve ‘despertar’ entre maio e junho

De acordo com estimativas dos cientistas, o robô Philae, que está hibernando sobre o cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko, deve demorar pelo menos um mês a mais que o previsto para recarregar suas baterias

Por Da Redação
Atualizado em 6 Maio 2016, 16h07 - Publicado em 21 jan 2015, 15h41
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  • O módulo Philae, que pousou com sucesso em novembro do ano passado no cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko, deve despertar entre maio e junho deste ano, de acordo com a Agência Espacial Europeia (ESA).

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    Inicialmente, estava previsto que o robô, em hibernação desde novembro, voltasse a funcionar em março, de acordo com os cálculos do Centro Nacional de Estudos Espaciais da França (CNES). Novas estimativas, entretanto, sugerem que seu possível “despertar” será atrasado em, pelo menos, um mês. “Esperamos que desperte, mas ninguém pode garantir”, declarou Thomas Reiter, diretor de Navegação Espacial Tripulada e Missões da ESA, em entrevista coletiva no centro de operações de Darmstadt, na Alemanha, segundo informações da agência EFE.

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    O mais importante para que o robô enviado pela sonda Rosetta volte a mandar informações para a Terra é que sua temperatura supere zero grau. Isso deve acontecer quando o cometa 67P se aproximar do Sol, o que permitirá que as baterias do módulo sejam recarregadas com energia solar.

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    Bateria – Em 15 de novembro do ano passado, as baterias do Philae se esgotaram depois de mais de 60 horas de estudos na superfície. O módulo quicou duas vezes após tocar o 67P pela primeira vez, em 12 de novembro, e acabou indo parar em um ponto distante do previsto pelos cientistas. Perto de uma parede rochosa, ele não recebia luz solar suficiente para recarregar suas baterias e, por essa razão, não conseguiu permanecer em funcionamento.

    De acordo com Reiter, a sonda Rosetta está a 29 quilômetros do cometa e os cientistas esperam que em fevereiro ela possa estar a 6 quilômetros de proximidade da superfície do 67P para enviar novas imagens.

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    (Da redação de VEJA.com)

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