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Irã diz que separará internet da rede nacional, mas ambas poderão ser usadas

Teerã, 5 mar (EFE).- O ministro das Comunicações iraniano, Reza Taghipour, afirmou nesta segunda-feira que o Irã separará a rede internacional de internet de uma nacional de informação, mas indicou que ambas poderão ser usadas no país, segundo declarações divulgadas pela agência local ‘Isna’. ‘A internet poderá ser usada no Irã para a recepção de […]

Por Da Redação
Atualizado em 6 Maio 2016, 16h44 - Publicado em 5 mar 2012, 13h15
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  • Teerã, 5 mar (EFE).- O ministro das Comunicações iraniano, Reza Taghipour, afirmou nesta segunda-feira que o Irã separará a rede internacional de internet de uma nacional de informação, mas indicou que ambas poderão ser usadas no país, segundo declarações divulgadas pela agência local ‘Isna’.

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    ‘A internet poderá ser usada no Irã para a recepção de dados não disponíveis na rede nacional e será de uso geral’, disse o ministro à ‘Isna’.

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    ‘A internet é uma rede insegura, e vamos modificá-la por uma segura para a troca de dados eletrônicos do Governo com a criação da rede nacional e o uso de software de fabricação local’, acrescentou.

    A segurança será alcançada ao transformar a rede em nacional, medida para a qual Taghipour pediu a colaboração do setor privado com o público, já que esse serviço, segundo ele, ‘não funcionará como internet a princípio’.

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    O Governo do Irã anunciou há mais de um ano sua intenção de desvincular a rede nacional da internet mundial por motivos de segurança e pela censura que aplica às comunicações e à informação por esse meio.

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    Vários sites estão bloqueados pelas autoridades iranianas, entre eles os de muitos veículos de comunicação estrangeiros e também os de grupos sociais e políticos, tanto iranianos quanto de outros países, considerados hostis pelo Governo de Teerã.

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    Há ainda diversas páginas bloqueadas por atacarem, na opinião de Teerã, a moral da República Islâmica, e muitas outras estão sem acesso, já que em seu endereço existem palavras consideradas perigosas pelos censores locais.

    As redes sociais, especialmente o Facebook, e inclusive a maioria das versões do Google, também estão bloqueadas, assim como os blogs, independente de sua origem e temática, e os acessos por alguns protocolos de segurança. EFE

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