Veja Essa: Salman Rushdie, Luís Roberto Barroso e Eduardo Leite
As frases que marcaram a semana
“Eu cheguei bem perto da morte. Quando chegamos perto assim, quando enxergamos tão de perto, aquilo permanece com a gente. Hoje está muito mais presente na minha cabeça do que estava antes.”
SALMAN RUSHDIE, escritor anglo-indiano, que em 2022 foi esfaqueado durante uma palestra em Nova York. Ele acaba de lançar o livro Faca, uma autobiografia sobre aquele episódio. Em 1989 ele foi jurado de morte pelo aiatolá do Irã (leia na pág. 52)
“Esses ataques, muitas vezes, se escondem atrás da liberdade de expressão, quando, na verdade, estamos falando de um modelo de negócio que vive do engajamento motivado por ódio, mentiras e ataques às instituições. Quando o que estão fazendo é ganhando dinheiro.”
LUÍS ROBERTO BARROSO, presidente do STF
“O mais importante é justamente evoluirmos para ter a regulamentação das redes sociais no Brasil. Uma frase de um filósofo holandês diz que liberdade, liberdade mesmo, é uma abstração. A única liberdade que se tem é de se escolher em qual prisão nós vamos estar.”
EDUARDO LEITE, governador do Rio Grande do Sul, comentando a guerra entre Elon Musk e Alexandre de Moraes
“(Lula) me dá total autonomia para eu fazer o que faço.”
ROSÂNGELA DA SILVA, a JANJA, primeira-dama, instada a dizer o tamanho de seu poder
“Me aposentar? Jamais, só quando Deus me chamar.”
GALVÃO BUENO, 73 anos
“Outro dia tive uma maldita sensação: ‘Cara, sinto um pouquinho de falta da pandemia’.”
FITO PÁEZ, compositor e cantor argentino, ao lembrar dos dias em que podia ficar fechado em casa, isolado — embora admita “a sensação de loucura” no tempo mais duro do surto de covid-19
“Gostaria de ter ido à escola.”
ZENDAYA, ao lamentar o início prematuro da carreira como atriz, aos 14 anos
“Estávamos muito loucos para falar de saúde mental.”
JOAN BAEZ, cantora e compositora americana, 83 anos, ao recordar dos anos 1960 e do sucesso inesperado. Em um documentário recém-lançado, ela diz ter sofrido durante décadas de neurose e síndrome do pânico
“Vivia na esbórnia, na mão de quem chegasse primeiro, homem, mulher… Adorava aquilo.”
NEY MATOGROSSO, a respeito do início da carreira, nos anos 1970
“Não vou esconder dele o que fiz.”
DANIEL CRAVINHOS, acusado do assassinato de Manfred e Marísia von Richthofen, pais de Suzane. Ele cumpre pena em regime aberto e terá um filho em breve
“Então, ela virou uma aposta no começo de tudo. Falei: ‘Eu vou conseguir’.”
ENDRICK, atacante do Palmeiras e da seleção, a caminho do Real Madrid, ao revelar que o começo do namoro com a modelo Gabriely Miranda nasceu de uma estúpida provocação dos amigos
Publicado em VEJA de 19 de abril de 2024, edição nº 2889