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Vaccarezza alega que não quer blindar Sérgio Cabral

Por AE São Paulo – O deputado federal Cândido Vaccarezza (PT-SP), flagrado enviando mensagem pelo celular ao governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), durante sessão da CPI do Cachoeira, justificou o torpedo, alegando que não se trata de blindagem (do peemedebista) e que a mensagem foi enviada num momento de irritação com o […]

Por Da Redação
18 Maio 2012, 12h48
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  • Por AE

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    São Paulo – O deputado federal Cândido Vaccarezza (PT-SP), flagrado enviando mensagem pelo celular ao governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), durante sessão da CPI do Cachoeira, justificou o torpedo, alegando que não se trata de blindagem (do peemedebista) e que a mensagem foi enviada num momento de irritação com o PMDB. “A mensagem pessoal foi num momento de irritação, de discussão com o PMDB”, disse o deputado em entrevista à rádio Estadão/ESPN nesta sexta-feira.

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    Além de justificar a mensagem, o deputado petista defendeu o governador do Rio de Janeiro: “Cabral não teve nenhuma citação telefônica em nome dele, não tem nenhum envolvimento com a quadrilha do Cachoeira.” E frisou: “Tenho tranquilidade pra defender Cabral porque não tem nada contra ele.”

    O parlamentar petista disse que até o momento só existe motivo para convocar o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), integrante do partido de oposição ao PT. E destacou que não houve acordo para proteger os governadores envolvidos nas escutas que vazaram para a imprensa. Além de Cabral e de Perillo, o governador do Distrito Federal, Agnello Queiroz (PT), também teve seu nome envolvido nessas gravações.

    Vaccarezza disse também que não se pode fazer da CPI um motivo para devassar a vida das pessoas. “Quebra sigilo, convoca, submete à humilhação e chega lá e não tem nada. Tem de ter certeza que o cidadão está envolvido pra convocar”, disse, reiterando: “não estou blindando Cabral porque ele não faz parte dos investigados”.

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