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Suspeitos são indiciados por incêndio em carro alegórico

Os três homens são da torcida organizada Gaviões da Fiel e responderão ao processo em liberdade. Incêndio aconteceu após tumulto em apuração

Por Cida Alves
8 mar 2012, 18h27
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  • Três membros da torcida organizada Gaviões da Fiel foram indiciados pelo incêndio de um carro alegórico da escola de samba Pérola Negra no dia da apuração dos desfiles do Carnaval de São Paulo, no mês passado. O ato de vandalismo aconteceu logo depois de a apuração ser interrompida por Tiago Ciro Tadeu Faria, de 29 anos, que invadiu a área da diretoria da Liga das Escolas de Samba e rasgou as notas do último quesito que faltava ser lido para o anúncio da campeã. Faria foi indiciado por supressão de documentos e dano ao patrimônio público juntamente com Cauê Ferreira, outro componente da Gaviões que foi indiciado. Eles chegaram a ser presos, mas foram liberados depois de pagar fiança.

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    Edinei Moraes Sarmento, de 36 anos, Thiago Henrique Nascimento, de 22, e Luciano Zacarias prestaram depoimento nesta quarta-feira à polícia e confessaram ter causado o incêndio, segundo o delegado Osvaldo Nico Gonçalves. O titular da Delegacia Especializada em Atendimento ao Turista (Deatur) afirmou que a polícia não teve ajuda da escola Gaviões da Fiel para localizar os suspeitos, como havia prometido o vice-presidente da agremiação, Wagner da Costa, aos prestar esclarecimentos à polícia.

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    “Conseguimos chegar aos suspeitos com o trabalho de policiais que se infiltraram na torcida organizada no jogo Santos X Corinthians que aconteceu na Vila Belmiro”, disse o delegado, referindo-se à partida disputada no último domingo. Segundo Gonçalves, os três indiciados responderão o processo em liberdade. Se condenados, a pena pode variar de quatro a seis anos de prisão.

    O inquérito que investiga o tumulto na apuração do desfile das escolas de samba deve ser concluído dentro de duas semanas. Sete pessoas já foram indiciadas, entre elas o diretor de carnaval da escola Camisa Verde e Branco, Alexandre Salomão e um integrante da mesma escola identificado apenas como Adão, informou o delegado.

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