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Suspeito de matar menino no réveillon em SP é solto pela Justiça

Homem confirmou disparo na noite de Ano-Novo, mas longe da casa da criança; Polícia Civil pediu perícia para verificar se bala partiu da mesma arma

Por Estadão Conteúdo Atualizado em 3 jan 2018, 20h48 - Publicado em 3 jan 2018, 12h46
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  • Por falta de provas, a Justiça negou o pedido de prisão preventiva do homem suspeito de ter provocado a morte do menino Arthur Aparecido Bencid Silva, de 5 anos, na noite de réveillon, em São Paulo. A Polícia Civil liberou o preso na manhã desta quarta-feira 3, mas pediu exame de perícia para verificar se a bala que atingiu a criança partiu da arma dele. O suspeito, que não teve o nome revelado, foi levado para a delegacia no fim da noite de terça-feira 2.

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    Uma análise da trajetória da bala também será requisitada ao Instituto de Criminalística. O delegado responsável pela investigação, Antônio Sucupira, acredita que terá os laudos em mãos em até três ou quatro dias. Em entrevista à Globo News, ele ressaltou que o homem, que foi denunciado anonimamente, permanece como suspeito.

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    Ao ser detido, o homem admitiu que estava alcoolizado e que disparou para o alto com um revólver de calibre 38 para comemorar o réveillon. Disse, porém, que estava no bairro Jardim das Imbuias, distante cerca de 30 quilômetros da casa onde Arthur brincava, na Vila Andrade, na Zona Sul da capital.

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    O menino caiu subitamente com um sangramento na nuca e, depois de exames, os médicos verificaram que ele havia sido atingido por uma bala de arma de fogo que atravessou o crânio. A Polícia Civil também vai investigar, em um segundo momento, se houve omissão do estado ou de hospitais particulares no atendimento à criança.

    A família diz que demorou cinco horas para conseguir transferi-lo para uma vaga de UTI infantil. O hospital que recebeu o garoto logo após o acidente afirmou que o dano neurológico já era significativo.

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