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Serra diz que não disputará eleições em 2014 e defende gestão de Kassab

"Não vou de novo para presidente porque já fui duas vezes", diz tucano

Por Da Redação
31 ago 2012, 17h15
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  • O candidato do PSDB à prefeitura de São Paulo, José Serra, rebateu nesta sexta-feira duas das principais críticas que vem sofrendo dos adversários nas eleições Em entrevista à TV Estadão, o tucano repetiu que, se eleito, vai cumprir os quatro anos de mandato e defendeu a gestão do prefeito Gilberto Kassab (PSD).

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    “Estou sendo candidato pra valer. Não é pra chegar lá e sair. Eu não vou de novo para presidente porque já fui duas vezes. Tem muita coisa para ser feita em São Paulo”, disse Serra.

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    Um dos rivais do tucano na disputa, o petista Fernando Haddad explorou em seu programa no horário eleitoral gratuito o fato de Serra ter deixado a prefeitura da capital em 2006 para disputar o governo paulista, apenas um ano e três meses depois de ter sido eleito.

    “Quando sai em 2006 para me candidatar a governador, não foi sair da cidade. Fui mais votado aqui (em 2006) do que quando prefeito, a população deu aprovação para isso”, afirmou.

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    Ao ser questionado sobre a avaliação da gestão Kassab, que tem apenas 24% de aprovação segundo pesquisa do Datafolha divulgada nesta semana, Serra defendeu o governo do aliado. “Eu acho que o pessoal vê uma garrafa cheia pela metade e só fica falando da metade vazia”, disse Serra.

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    O tucano negou que a reprovação do eleitor ao atual prefeito esteja prejudicando seu desempenho nas pesquisas. De acordo com o Datafolha divulgado na quarta-feira, Serra caiu de 27% para 22% nas intenções de voto e sua rejeição subiu de 38% para 43%. Ele é o segundo colocado nas pesquisas, atrás de Celso Russomanno (PRB), com 31%, e à frente de Fernando Haddad (PT), com 14%.

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    “[A gestão Kassab] Não é nem um peso, nem uma mola. É uma realidade”, afirmou o tucano. “O Kassab tem uma gestão na prefeitura bem melhor do que a avaliação que ele tem.”

    Sobre o aumento da rejeição do paulistano à sua candidatura, ele disse: “Não há rejeição a mim nos aspectos morais. A rejeição é natural porque sou, de longe, o candidato mais conhecido”.

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