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Sem nomes de peso, Senado debate vazamentos da Chevron

Por Eduardo Rodrigues Brasília – Com a falta de nomes de peso em audiência no Senado para debater os danos ambientais causados pelo vazamento de óleo no campo de Frade, operado pela Chevron na Bacia de Campos, apenas dois parlamentares assistem às apresentações dos convidados. Originalmente, estavam previstas as presenças do presidente da Chevron Brasil, […]

Por Da Redação
22 mar 2012, 15h16
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  • Por Eduardo Rodrigues

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    Brasília – Com a falta de nomes de peso em audiência no Senado para debater os danos ambientais causados pelo vazamento de óleo no campo de Frade, operado pela Chevron na Bacia de Campos, apenas dois parlamentares assistem às apresentações dos convidados.

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    Originalmente, estavam previstas as presenças do presidente da Chevron Brasil, George Buck, mas a companhia de origem americana enviou o diretor de assuntos corporativos, Rafael Jaen Williamson. A diretora-geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Magda Chambriand, também não compareceu, sendo representada pelo assessor da diretoria, Sílvio Jablonski.

    Em sua apresentação, Williamson afirmou que a Chevron estaria trabalhando em soluções técnicas e arranjos institucionais para melhorar a prevenção e a resposta a incidentes como os ocorridos em novembro do ano passado e em março deste ano em poços da companhia. “Reconhecemos a necessidade de melhorar nossos canais de comunicação com o público e com autoridades”, disse o executivo.

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    Ele acrescentou que o vazamento detectado em 2011 teria sido rapidamente resolvido por meio de um plano de emergência aprovado pelo Ibama. “O incidente não causou danos às pessoas ou ao meio ambiente, incluídos fauna e flora marinha”, completou.

    Williamson destacou que a própria companhia solicitou à ANP a paralisação da produção da empresa no dia 15 de março, 11 dias após outra mancha de óleo ter sido detectada a 3 quilômetros do vazamento ocorrido no ano passado. “Estamos conduzindo um estudo técnico suplementar para conhecer melhor a estrutura geológica da área”, concluiu.

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