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Relatório do caso Demóstenes incluirá gravações da PF

Por AE São Paulo – O relator do processo de cassação de Demóstenes Torres (sem partido-GO) no Conselho de Ética de Decoro Parlamentar do Senado, Humberto Costa (PT-PE), disse que as gravações da Polícia Federal (PF) que envolvem o parlamentar acusado de defender os interesses do contraventor Carlinhos Cachoeira serão levadas em consideração no seu […]

Por Da Redação
25 jun 2012, 12h08
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  • Por AE

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    São Paulo – O relator do processo de cassação de Demóstenes Torres (sem partido-GO) no Conselho de Ética de Decoro Parlamentar do Senado, Humberto Costa (PT-PE), disse que as gravações da Polícia Federal (PF) que envolvem o parlamentar acusado de defender os interesses do contraventor Carlinhos Cachoeira serão levadas em consideração no seu voto.

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    O petista explicou que o processo em andamento na Casa é político, não é jurídico e, portanto, dispensa “preciosismos” como exigência de autorização do Supremo Tribunal Federal (STF) para a execução de gravações envolvendo um senador. A votação do relatório de Costa está prevista para as 18 horas.

    “Não estamos em um processo judicial, e sim político, por isso não cabe esse preciosismo da prova”, afirmou hoje Humberto Costa à rádio Estadão/ESPN. “São os fatos reais que nos interessam”, disse o parlamentar, lembrando que o relatório também vai levar em consideração o material produzido pela Polícia Federal, as justificativas da defesa e os depoimentos colhidos no caso.

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    O parlamentar evitou, durante a entrevista, antecipar a conclusão do relatório. “Temo que qualquer afirmação que eu faça agora possa vir a ser entendida como antecipação de julgamento e estimular qualquer ação protelatória da defesa”, afirmou. Após a leitura do seu voto, hoje, a defesa de Demóstenes fará o seus apontamentos antes de o documento seguir para votação no Conselho de Ética do Senado.

    Demóstenes está sendo processado com base em denúncia do PSOL que diz que o senador teria trabalhado em favor da organização criminosa comandada por Cachoeira, preso no presídio da Papuda, em Brasília. Serão, ao todo, 15 votos nominais e abertos. O presidente do colegiado só se manifesta em caso de empate.

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    Caso a maioria opte por cassar Demóstenes, o caso seguirá para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e depois para o plenário do Senado.

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