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Relator diz que crime organizado financiou Perillo

Por Ricardo Brito Brasília – O relator da CPI do Cachoeira, deputado Odair Cunha (PT-MG), afirmou nesta quarta que a campanha à reeleição do governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), “foi financiada pelo crime organizado”. “O governador, fica evidente que a sua campanha foi financiada pelo crime organizado. É uma questão grave e será analisada […]

Por Da Redação
27 jun 2012, 21h02
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  • Por Ricardo Brito

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    Brasília – O relator da CPI do Cachoeira, deputado Odair Cunha (PT-MG), afirmou nesta quarta que a campanha à reeleição do governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), “foi financiada pelo crime organizado”. “O governador, fica evidente que a sua campanha foi financiada pelo crime organizado. É uma questão grave e será analisada por nós”, disse o relator, ao final do depoimento do jornalista Luiz Carlos Bordoni.

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    Odair Cunha disse que “prefere acreditar na versão” de Bordoni sobre o pagamento de recursos da campanha de Perillo. À CPI, o jornalista confessou ter recebido via caixa dois a maior parte dos R$ 170 mil pelos serviços prestados para tocar o programa de rádio do então candidato.

    Bordoni confirmou as declarações feitas em entrevistas ao jornal O Estado de S. Paulo. Ele disse que foi depositado na conta de sua filha, Bruna, R$ 45 mil referentes a uma dívida de campanha da Alberto & Pantoja, empresa controlada pelo grupo comandado pelo contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. Também afirmou que recebeu outros R$ 40 mil em dinheiro vivo das mãos de Perillo, no início da disputa de 2010.

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    O governador disse à CPI ter pagado apenas R$ 30 mil ao jornalista, por meio de uma empresa chamada Arte Mídia. Para o relator, Bordoni prestou serviços a todas as campanhas que Perillo disputou, tendo com ele 14 anos de convivência. Cunha disse que querem desqualificá-lo agora, depois que ele revelou a origem dos recursos com que foram quitadas suas dívidas de campanha.

    O relator disse ainda que analisará a sugestão feita por Bordoni de realizar uma acareação entre todos os envolvidos no caso. “É possível que ela (a acareação) seja aprovada no momento oportuno na medida em que há versões controversas e essas versões precisam ser explicitadas”, afirmou.

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