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‘Regalias de presos não voltarão’, diz governador do CE após novos ataques

Estado, que registrou mais de 200 atentados no início do ano, volta a ter onda de violência com veículos incendiados na região de Fortaleza

Por Da Redação 24 set 2019, 00h58

O governador do Ceará, Camilo Santana (PT), se pronunciou na noite desta segunda-feira 23 sobre a nova onda de ataques criminosos registrados em Fortaleza e na região metropolitana da capital nos últimos dias. Há relatos de mais de 10 ataques na região desde o último sábado 21, especialmente com incêndios de veículos, como ônibus e caminhões. Em janeiro, uma onda de violência em todo o estado teve mais de 200 atentados e culminou em mais de 300 prisões, além do reforço de segurança com auxílio da Força Nacional.

Santana declarou que se reuniu com a cúpula da Segurança Pública do estado e que as ações representam “uma clara reação dos bandidos ao forte enfrentamento ao crime organizado”. Ele afirma que o governo cearense tem atuado “dentro e fora das prisões, cortando comunicação, isolando e transferindo chefes criminosos, punindo de forma rigorosa atos de indisciplina e acabando com todo e qualquer tipo de regalia nos presídios”.

“Minha determinação aos comandos foi de endurecer ainda mais contra o crime, agindo com firmeza e dentro da lei. Reforçaremos as equipes nas ruas e intensificaremos ainda mais as operações. Não recuaremos em absolutamente nada nas medidas que foram tomadas até aqui. Muito pelo contrário, seremos cada vez mais rigorosos com quem desrespeitar a lei. A possibilidade do retorno às regalias nos presídios é zero”, disse Santana.

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Em janeiro, em entrevista para VEJA, Camilo Santana defendeu que ataques como os registrados em seu estado – como incêndios de ônibus – fossem tipificados como terrorismo.

“Algumas leis precisam ser reavaliadas, nosso Código Penal é muito antigo. O próprio presidente tem essa pauta na área da segurança. Há uma ambiência positiva para discutir leis mais duras em relação à segurança”, declarou.

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