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Queda de balão causa incêndio em pavilhão do Riocentro

Fogo começou por volta das 21h deste domingo e foi controlado pelos bombeiros à meia noite. Ninguém ficou ferido

Por Agência Brasil Atualizado em 30 jul 2018, 10h07 - Publicado em 30 jul 2018, 10h06

Um incêndio de grandes proporções atingiu neste domingo, 29, o Pavilhão 3 do Riocentro, o maior centro de convenções do país, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro. Em nota, a assessoria de comunicação da empresa GL Events, que administra o centro, informou que o fogo começou por volta das 21h e foi provocado por um balão que caiu no telhado do Pavilhão 3. Ninguém ficou ferido.

Ainda segundo a empresa, apesar de o telhado ser revestido com uma manta impermeabilizante própria para retardar incêndios e de Corpo de Bombeiros ter chegado em seguida ao local, o fogo se espalhou rapidamente. Os bombeiros tiveram dificuldades para combater as chamas, que só foram controladas por volta de meia-noite.

Inicialmente, apenas o quartel mais próximo, o da Barra da Tijuca, atuou para conter o fogo. Em seguida, no entanto, outros três foram convocados.

O trabalho entrou pela madrugada desta segunda-feira, 30, com a operação de rescaldo do local. O Riocentro ainda calcula os prejuízos causados pelo fogo.

A Zona Oeste carioca é a mais afetada por incêndios provocados por balões na cidade. Só no ano passado, mais de 12 caíram no Riocentro, sendo que um deles atingiu o telhado do Pavilhão 2 e também provocou um incêndio.

Em 2017, o Velódromo do Parque Olímpico do Rio, que fica próximo ao Riocentro, foi atingido por dois incêndios provocados por balões, um em julho e outro em novembro. Nas duas ocasiões, o fogo destruiu parte da cobertura do equipamento.

Atentado em 1981

Com mais de 500 quilômetros quadrados de áreas, das quais 98 quilômetros quadrados construídos, o Riocentro é um espaço tradicionalmente usado na realização de grandes eventos.

O local ficou marcado na História por causa do atentado de 1981, no período de ditadura militar. Bombas seriam plantadas nos pavilhões durante um show em comemoração ao Dia dos Trabalhadores. Uma delas, no entanto, explodiu prematuramente no carro onde estavam dois militares, no estacionamento do centro de convenções. O atentado frustrado fragilizou o governo do então presidente João Baptista Figueiredo.

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