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Próximo foco da pandemia, Pará procura Mandetta para se aconselhar

Estado desponta com aumento exponencial de número de casos confirmados e mortes por coronavírus

Por Mariana Zylberkan Atualizado em 18 mar 2021, 20h13 - Publicado em 18 Maio 2020, 09h29
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  • O ex-ministro da Saúde,Luiz Henrique Mandetta, foi procurado pelo governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), para consultas informais sobre a pandemia de coronavírus no estado. O ex-ministro também tem sido assediado por prefeitos e pela iniciativa privada – uma empresa do setor de biotecnologia – em busca de seu conhecimento. Mandetta aguarda resposta do Conselho de Ética da Presidência da República para ser liberado da quarentena obrigatória de seis meses após ter deixado o Ministério da Saúde.

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    Barbalho conversou com o ex-ministro por teleconferência nesta sexta-feira 15. Para Mandetta, o estado desponta como o próximo epicentro da pandemia no país, depois de Manaus. O estado registrou mais de 10.000 casos confirmados e cerca de mil mortes. A taxa de mortalidade tem crescido rapidamente e chegou nesta quinta-feira 14 a 12,4 mortes para cada 100.000 habitantes. A média nacional é de 6,7, segundo o Ministério da Saúde.

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    Mandetta tem se reunido com o ex-secretário-executivo do Ministério da Saúde João Gabbardo dos Reis em sua casa em Brasília. “Nosso conhecimento é muito valioso neste momento e não faz sentido ser desperdiçado”, disse Mandetta ao justificar o pedido para ser liberado da quarentena.

    Desde a saída de Mandetta, governadores e prefeitos têm reclamado de falta de interlocução com o ministério. Com o pedido de demissão de Nelson Teich, na sexta-feira, há a tendência de que a pasta seja gerenciada pelo atual secretário-executivo, o general Eduardo Pazuello, avaliado nos bastidores como pouco afeito ao diálogo com representantes de entes federativos.

    Outro ex-ministro, Sergio Moro (Justiça) teve um posicionamento diferente em relação ao afastamento após sair do governo Jair Bolsonaro. Ele pediu ao Conselho de Ética para cumprir a quarentena de seis meses devido à necessidade de sigilo de informações a que teve acesso enquanto ministro.

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